sexta-feira, 31 de maio de 2013

ANDA SEM DESEJO SEXUAL? SAIBA PORQUE E COMO REENCONTRAR SUA LIBIDO


Sobrecarga de trabalho, milhões de obrigações familiares e sociais, demandas urgentes com os filhos, rotina enfadonha no relacionamento estável e crises de insatisfação com o próprio corpo – que parece muito distante do modelo de beleza talhado a bisturi e malhação. Com tudo isso, não é de se estranhar que muitas mulheres coloquem o sexo em segundo plano. Ou melhor, em oitavo. É essa sua posição no ranking dos ingredientes que garantem às brasileiras qualidade de vida, de acordo com uma pesquisa realizada em dez capitais do país e coordenada pela psiquiatra Carmita Abdo, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. E os fatores acima são algumas das justificativas citadas para o descaso. Mas a causa pode estar também ligada a questões de saúde, como anemia, diabetes, hipotireoidismo e transtornos de ansiedade, às vezes acompanhados de uso excessivo de álcool e drogas.

O fato é que o sexo acaba fora do cardápio de bem-estar e felicidade. No livro Descobrimento Sexual do Brasil – Para Curiosos e Estudiosos (Summus Editorial), Carmita observa que 27% das mulheres enfrentam a falta de desejo sexual persistente. A situação atinge especialmente as faixas etárias de 18 a 25 anos e acima dos 40. Elas não conseguem se excitar, não relaxam, travam... E preferem evitar a cama. A expert diz que dá para reverter o quadro. O primeiro passo é sair da inércia e investigar as causas – que podem ser físicas ou emocionais. Só com um diagnóstico mais preciso é possível traçar uma estratégia de regaste da vontade e do prazer.

Remédios e hormônios
Quem tem depressão, que está no enredo de 40% dos casos de desejo frágil, deve conversar com o médico sobre remédios. Antidepressivos atuam no sistema límbico, o responsável pelo controle das emoções, e diminuem a libido. A dose pode ser reajustada ou a droga substituída por uma mais adequada. A desvenlafaxina regula de forma mais natural os neurotransmissores serotonina e noradrenalina sem interferir no sexo. A agomelatina e a bupropiona são também alternativas encontradas no mercado. Outro ponto a investigar é a dosagem das substâncias químicas do organismo que influenciam o desejo sexual. A testosterona, hormônio masculino ligado à produção da libido e presente na mulher, aumenta no meio do ciclo menstrual e faz crescer a vontade de ir para a cama acompanhada. O estrógeno, hormônio feminino que determina as curvas, é o combustível do sexo. Em baixa concentração após a ovulação e o parto e na menopausa, tende a deixar a mulher sem excitação e com a vagina ressecada. No período fértil, quando ela está pronta para engravidar, seu nível elevado joga o desejo lá em cima. Já a progesterona fica em alta no fim do ciclo, reduzindo o desejo para que, em tese, o corpo feminino priorize a gestação. Exames para avaliar os níveis hormonais identificam desajustes e o médico pode orientar como corrigi-los.

A reposição hormonal – apesar das polêmicas que a relacionam ao câncer – ajuda a recuperar a libido. Em alguns países, são ministrados adesivos de testosterona, mas, no Brasil, o método é controverso. “O uso está liberado só para mulheres que retiraram os ovários e para depois da menopausa”, diz Carmita. Na batalha, ainda não dá para contar com o “Viagra da mulher”: assim conhecido, o remédio Flibanserin, do laboratório Boehringer Ingelheim, caiu em desgraça antes mesmo de aparecer nas farmácias, pois o FDA, órgão que regulamenta os medicamentos nos Estados Unidos, atestou sua ineficácia. “Outros estudos têm sido realizados com o objetivo de chegar a drogas que atuem no sistema nervoso central para melhorar a energia sexual feminina”, afirma a psiquiatra. A dor no ato sexual (dispareunia) e a contração involuntária dos músculos da vagina (vaginismo) também podem levar a repelir o sexo. “Algumas mulheres com problema têm o tônus muscular tão aumentado que não conseguem introduzir sequer um absorvente, porque dói”, diz a fisioterapeuta e doutora em urologia Mirian Kracochansky, de São Paulo. Em sessões de fisioterapia, exercícios de relaxamento ou de fortalecimento, conforme o caso, combatem o problema e ainda devolvem a lubrificação da área.

Quando o físico está em dia, o olhar recai sobre as emoções. Vibradores e lingeries não fazem efeito se o obstáculo estiver na cabeça. Se uma mulher viveu abuso na infância ou qualquer situação traumática na cama ao longo da vida, muito provavelmente vai reprimir seu desejo. Outras se retraem diante de um parceiro autocentrado ou que não as deseja com a intensidade que elas idealizam. E há o freio da educação. Meninas são criadas para pensar no prazer do outro. As mães nunca ensinam que gozar é um direito delas. Em geral, é caso de recorrer à psicoterapia, que permite rever experiências dolorosas e derrubar tabus.

Descomplicar e aproveitar
E quando se apaga a chama em um casamento que era bom e se desgastou? Nesse caso, a criação de oportunidades para reaproximar os dois costuma reacender o fogo. A meta deverá ser conhecer de novo o parceiro. Com tempo, um pode se tornar quase um estranho para o outro. Boas conversas em um ambiente diferente e programas prazerosos a dois são recomendados. Mulheres querem transar com o homem que admiram. A psicóloga Carla Zeglio, diretora do Instituto Paulista de Sexualidade, em São Paulo, lembra que a relação amadurece e as rugas aparecem, mas cada um mantém as mesmas qualidades que atraíram e fizeram com que o casal se formasse. A dica: “Se levar isso em conta, a história que parecia fracassada se transformará em algo novo.” E a paixão renascida é garantia de vontade e excitação. “Aí a mulher pode estar com dor de cabeça, cansada, no pós-parto, na menopausa, e nada a impedirá de querer e ter prazer na cama.” Basta não se guiar pelas imagens romantizadas da mídia, que prega a perfeição mostrando noites caras, com velas, bebidas finas e jeito de maratona erótica. “Complicar tanto só deixa o sexo mais distante e inacessível. Quando a gente parar de tratá-lo como uma coisa extracotidiana, as queixas de falta de desejo serão mais raras.”

Fonte: Claudia

quinta-feira, 30 de maio de 2013

O BEM ESTAR DA MÃE NO PÓS-PARTO É ESSENCIAL PARA O BEBÊ SE SENTIR BEM


Mãe que se cuida, cuida melhor do filho. O pediatra dr. Hany Simon acredita na importância de a mãe estar bem e feliz para cuidar do filho. E até mesmo nos primeiros meses de vida do bebê, justamente quando a gente se priva de muita coisa em prol da nossa cria, ele defende que mãe precisa se cuidar – de ir cabeleireiro a sair com o marido para namorar. Segundo ele, o bem-estar da mãe provoca efeitos positivos no bem-estar do bebê. A ligação de mãe e filho é tão forte que, até mesmo fora da barriga, o bebê sente o que  mãe sente e isso provoca reações hormonais na criança que afetam todo o bem estar dela. Aqui, o pediatra Hany Simon Jr. responde a 5 dúvidas típicas dos primeiros meses, desfaz alguns mitos que só acabam deixando o pós-parto mais penoso (para você e consequentemente para o seu filho) e indica os cuidados que realmente vale a pena você tomar. Leia e fique aliviada:

1- “Eu devo mudar minha alimentação durante a amamentação? O que eu como pode dar gases na criança? Posso tomar vinho? Posso comer carne crua? Posso tomar refrigerante e comer chocolate?”
Dr. Hany - Não deve ser feita nenhuma restrição alimentar para a mãe no período da amamentação. Só deve ser feita restrição se for diagnosticada alergia alimentar no bebê. Porém, crianças com alergia alimentar são uma pequena porção da população infantil. Pensando nisso, nenhuma restrição alimentar faz sentido. Em relação ao álcool, ainda não se sabe qual a porcentagem do que foi ingerido é passada para o leite. Pequenas quantidades, diz o bom senso comum, que não causarem alteração sensorial da mãe, podem ser permitidas.

2- “Eu devo me privar da minha vida social para ser mãe em tempo integral? Posso pintar o cabelo? Como saber se estou só cansada ou com depressão?”
Dr. Hany - JAMAIS a mãe deve se privar da vida social e tentar ser somente mãe em tempo integral. Isso não trará benefício para ninguém, muito menos para o bebê. O bem estar do bebê passa pelo bem estar da mãe. Assim quanto mais a mãe se cuidar: dormir, comer, ter lazer, namorar, se sentir bonita, E SENTIR MENOS CULPA, melhor o recém nascido estará. O cansaço e a depressão são sintomas que se confundem nos primeiros meses de nascimento do bebê. Cabe ao pediatra atento alertar a mãe sobre essa possibilidade se isso estiver acontecendo.

3- “Quando o bebê pode sair de casa? Quando posso levá-lo ao shopping? E andar de avião?”
Dr. Hany - Se um recém nascido (criança com menos de 1 mês) tiver febre, ele terá que ser internado e ter exames colhidos. Também vai ter de receber antibiótico na veia. Por causa da imunidade. Se tiver entre 1 e 3 meses e tiver febre, a chance de internar e ter que tomar medicação endovenosa é muito grande. Entre 3 e 6 meses, se tiver febre acima de 39°C a chance de ter que ser submetido a exames e receber antibióticos é alta. Isso não significa que se a criança sair vai ficar doente, mas se ficar doente, talvez o remédio seja muito amargo. Dessa forma, sugiro saídas para lugares fechados e aglomerados (shopping center, buffet infantil, avião) a partir dos 6 meses de idade. Para lugares abertos (clube, parques, pátio de prédio) deve esperar até os 3 meses de idade. Isso é recomendado pelo risco infeccioso aumentado dessa faixa etária.

4- “Se eu der mamadeira o bebê vai desmamar?”
Dr. Hany - Não. A sucção do bebê nos primeiros meses de vida é um reflexo. É chamada sucção reflexa. Dessa forma, o bebê suga por reflexo qualquer coisa, incluindo mamilo e bico da mamadeira. Assim, se você usar mamadeira, o bebê não abandonará o mamilo, porque continuará sugando por reflexo. Não é preciso se preocupar em dar o leite no copinho ou na colher.

5- “Se eu for sair, posso tirar e guardar meu leite na geladeira ou freezer? Por quanto tempo? Em qual temperatura devo dar o leite?”
Dr. Hany - O leite materno pode ser ordenhado e guardado por 24 hs na geladeira e 15 dias no freezer. O bebê mama o leite no peito na temperatura corporal da mãe. Os fluídos maternos tem a temperatura do corpo da mãe. Assim, o leite deve ser oferecido de 36 a 37 °C. Deve ser oferecida mamadeira na quantidade de, mais ou menos, 30 ml de leite por quilo de peso do bebê.

Fonte: It Mãe

quarta-feira, 29 de maio de 2013

BEXIGA HIPERATIVA? SIMPLES, TRATE COM FISIOTERAPIA PÉLVICA


Após conhecer de perto o dia a dia do sobrinho de uma amiga, P.M., menino de 6 anos em período escolar, com histórico de mielomeningocele (quando a coluna vertebral baixa não se fecha), com sintomas de retenção urinária mas com a bexiga hiperativa e tendo que passar o cateter de tempo em tempo pra não deixar essa urina voltar para os rins, com risco de perder o rim e entre outros que não vem ao caso para o assunto que quero destacar. O assunto me chamou atenção pois a mãe do P.M. me adicionou em grupo do facebook de Mielomeningocele onde tem várias mãe e pais onde seus filhos tem problemas parecidos, como a perda de urina, e / ou retenção de urina com a hiperatividade vesical.

Além disso muitos médicos desconhecem o tratamento da fisioterapia uroginecológica para pacientes com esses sintomas devido a sua patologia. Hoje temos muitas comprovações científicas com ótimos resultados de profissionais daqui do Brasil mesmo que estão levando para o mundo. Dr Ubirajara Barroso (Urologista) e Dra Patrícia Lordelo (Fisioterapeuta Uroginecológica) ambos da Bahia, CEDIMI (Centro Especializado em Disfunções Miccionais).

Afinal, o que é BEXIGA HIPERATIVA OU HIPERATIVIDADE VESICAL?
Em termos científicos, segundo Abrams et al, 2002, ela é definida pela International Continence Society (ICS) como síndrome sintomática sugestiva de disfunção do trato urinário inferior. Sua condição clinica em que o paciente relata a presença de urgência, associada ou não a urge-incontinência, muitas vezes sendo acompanhada de polaciúria e noctúria.
Ou seja, é um tipo de sintoma da perda urinária em crianças ou adultos onde dá a vontade súbita de ir ao banheiro e quando tem que ir várias vezes ao banheiro com ou sem perda de urina.

Já a BEXIGA HIPERATIVA NEUROGÊNICA é quando há alterações nas estruturas neurológicas envolvidas na regulação do ciclo da micção (armazenamento e eliminação periódica de urina á partir da atividade integrada - entrada e saída). Ou seja, quando a pessoa passou por problemas na região da coluna baixa.

Primeira opção de tratamento é com medicação junto com a FISIOTERAPIA.

A Fisioterapia Uroginecológica vai tratar da seguinte forma:

  • Eletroestimulação sacral na criança, para inibir as contrações involuntárias da bexiga; No adulto se faz no nervo tibial posterior; ambos sem efeitos colaterais e com excelentes resultados;
  • Biofeedback, para auxiliar no fortalecimento e/ou relaxamento as musculatura responsável;
  • Diário Miccional, para controlar as micções;
  • Entre outros realizados no dia a dia do paciente.

O risco de não tratar corretamente é o de comprometer os rins, principalmente em pacientes com a Bexiga Hiperativa Neurogênica (fatores neurológicos).

Informe seu médico sobre esse tipo de tratamento e que já é comprovado cientificamente NO MUNDO.
Vamos melhorar a qualidade de vida!

terça-feira, 28 de maio de 2013

APRENDA ALGUMAS ESTRATÉGIAS PARA TURBINAR A AUTO-ESTIMA


É verdadeiro o ditado que diz "confie primeiro em você e depois nos outros". "Quem não crê em si mesma tem mais dificuldades de se relacionar e supõe que não sabe fazer nada sozinha", diz o psicólogo Antonio Carlos Amador Pereira. Autoconfiança está relacionada à imagem que você faz a seu respeito, com as habilidades que acredita ter e até onde consegue chegar com elas. E não significa se achar a tal. "É conhecer seus medos e defeitos, se aceitar e ver que é capaz", ensina a psicóloga Jacqueline Meireles. Está longe disso? Calma, a boa notícia é que a autoconfiança pode ser construída ou melhorada. Aprenda com a gente.

Tenha fé em você
Sem uma boa autoestima, não há autoconfiança que resista. Cuide-se e faça coisas que ama. Parece bobo, mas reservar um tempinho para caminhar ou tratar do cabelo dá a sensação de que você é poderosa e pode mais. Quer outra dica? Vista verde. Essa cor transmite firmeza e segurança.

Aprenda com um Pet
Cuidar de um animal de estimação exige responsabilidade, e isso pode ajudá-la a ter mais confiança. A ideia também vale para uma planta, mas a vantagem dos animais é que eles retribuem o carinho que recebem, fortalecendo ainda mais seu bem-estar. E ter um pet em casa é tudo de bom, né?

Cada um no seu quadrado
Não é fácil, mas procure não se abalar com fofocas que fizerem a seu respeito e nem se compare com os outros. Não é porque aquela amiga se garante na entrevista de emprego que você não pode sentir um friozinho na barriga na sua vez e mesmo assim se dar bem, ok? Conheça seus limites e lembre-se de que cada pessoa é única.

Invista na carreira
Tomar uma atitude a favor do seu crescimento profissional é um sinal de que você está em busca dos seus sonhos. Descubra quais são seus pontos fracos no trabalho e procure saídas para resolvê-los. Boas opções são fazer cursos e ler livros sobre os assuntos que realmente podem ajudá-la na carreira no momento. Foque no presente.

Enfrente os obstáculos
Diante de um desafio, é normal fraquejar no primeiro momento. Em vez de entrar em pânico, respire fundo e diga para si mesma: "Nunca fiz isso antes, mas estou disposta a aprender e a dar o meu melhor". O psicólogo enfatiza que a pessoa autoconfiante tem motivação para buscar o aprendizado e a humildade para pedir ajuda. Sua promoção no trabalho pode estar aí, gata!

De grão em grão
Pequenas conquistas alimentam a segurança e ajudam a realizar sonhos. No começo, estabeleça objetivos fáceis de cumprir. Por exemplo: hoje resista ao brigadeiro ou ao pão de queijo da lanchonete. "Ao alcançar metas simples, você vai se achando capaz de alcançar voos maiores", explica Pereira.

Confiança demais também não é bom, viu?
Ok, insegurança não é legal, mas superestimar as próprias capacidades também não é bom. Dá margem à arrogância e você ainda pode acabar frustrada. "Confiar completamente no próprio taco significa dizer que nunca me decepcionarei comigo? Isso pode acontecer, sim", diz a psicóloga. Para não quebrar a cara, é bom ter um mínimo de friozinho na barriga, tá?

Fonte: MdeMulher

segunda-feira, 27 de maio de 2013

SAIBA COMO RETARDAR O ENVELHECIMENTO COM A CASTANHA DO PARÁ


Cabe na palma da sua mão, e ainda sobra um espaço e tanto, a arma que vai superproteger as unidades microscópicas do seu organismo. Em segundos, ao mastigar uma única castanha-do-pará, você recarregará os níveis de um mineral extremamente importante para uma vida longa e saudável: o selênio. A pequena oleaginosa repõe a quantidade do nutriente necessária para dar combate ao envelhecimento celular, causado pela formação natural daquelas incansáveis moléculas que danificam as células, os radicais livres.

Um estudo da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, atesta que a ingestão diária de duas castanhas-do-pará recentemente rebatizadas castanhas-do- brasil eleva em 65% o teor de selênio no sangue. Mas provavelmente os neozelandeses não usaram o legítimo produto brasileiro. Ora, nós somos sortudos. É que ascastanhas produzidas no Norte e no Nordeste do país são tão ricas em selênio que bastaria uma unidade para tirar o mesmo proveito. A recomendação é de que um adulto consuma, no mínimo, 55 microgramas por dia, diz a nutricionista Bárbara Rita Cardoso, pesquisadora do Laboratório de Minerais da Universidade de São Paulo. E com uma unidade da nossa castanha já é possível encontrar bem mais do que isso de 200 a 400 microgramas do bendito selênio. Aliás, o limite de consumo diário do mineral é de 400 microgramas, portanto, não vá com muita fome ao pote. No caso de uma criança, meia castanha seria suficiente, afirma Silvia Cozzolino, presidenta da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição.

E por que toda essa fama do selênio? Ele é essencial para acionar enzimas que combatem os radicais livres, responde Christine Thomson, a pesquisadora neozelandesa que investigou as propriedades da castanha. O selênio se liga a algumas proteínas já existentes em nosso corpo para formar essas enzimas antioxidantes, descreve, completando, Bárbara Cardoso. Na ausência dele, as tais enzimas fi cam sem atividade e, então, deixam de combater os radicais e ainda desguarnecem as defesas do organismo.

O mineral da castanha também teria um papel especial na proteção do cérebro. É que, com essa capacidade de acabar com a farra dos radicais livres, as células nervosas seriam preservadas, evitando o surgimento de doenças neurodegenerativas com a idade. Justamente por isso, a pesquisadora Bárbara Rita Cardoso começa a estudar os possíveis benefícios do selênio em portadores do mal de Alzheimer. A gente desconfia que nesses pacientes os radicais façam maiores estragos, diz ela.

A tireóide também funciona melhor na presença do selênio, acrescenta Christine Thomson. Isso porque, se não houver esse elemento, ela não consegue produzir direito seus célebres hormônios. O mineral também está intimamente associado à capacidade de o organismo se livrar de substâncias tóxicas, ajudando-o inclusive a expulsar possíveis metais pesados que se alojam nas células.

Apesar de tudo isso, o badalado selênio deve ser apreciado com moderação. Quando os especialistas recomendam uma castanha diária, é para segui-lo à risca. Acredite: o conselho não é nem um pouco mesquinho. Esse consumo ideal e comedido é que faz todas essas enzimas que dependem do nutriente trabalharem de forma adequada, diz Bárbara. Em excesso, o selênio não vai potencializar sua ação. E o pior: mais cedo ou mais tarde, o exagero rotineiro vai revelar o lado negro da substância. Sim, ele existe: a toxicidade. Ela acontece se a pessoa ingerir mais de 800 microgramas por dia, adverte Silvia Cozzolino. É que o selênio tem efeito cumulativo, emenda Christine Thomson.
Isso não significa que abusar das deliciosas castanhas em uma happy hour com amigos traga grandes ameaças. De vez em quando, dá até para superar a quantidade recomendada. O perigo é comer essas oleaginosas além da conta todo santo dia. Quem experimentar ataques sucessivos de gula poderá sentir dor de cabeça, ficar com as unhas fracas e ver seus cabelos caírem. Mas, em geral, quem come dez castanhas hoje não vai se empanturrar delas amanhã, usa a lógica a expert em nutrição Silvia Cozzolino. No máximo, o preço desse pecado será um mau hálito parecido com o bafo de alho acredite!
Não corre o mesmo risco quem comer, vez ou outra, algum prato que leve a castanha na receita até porque, seja doce ou salgado, difi cilmente uma porção reunirá tantas unidades assim. E saiba: nem o fogão nem a geladeira conseguem detonar as reservas de selênio. No dia-a-dia, porém, nada melhor do que a praticidade de botar na mochila, no bolso ou na bolsa a sua estrela solitária. É saúde na medida certa!

Para chegar à quantidade de selênio de uma castanha-do-pará (de 5 gramas), você teria que consumir, em média, o equivalente a...

3 filés de frango (100 gramas cada um) 
16 pães franceses (50 gramas cada um) 
100 copos de leite (200 mililitros por copo) 
10 ostras (33 gramas cada uma) 
3 latas de sardinha em conserva (130 gramas cada uma)

Fonte: Saúde

domingo, 26 de maio de 2013

É HORA DO DESAPEGO! APRENDA A SE LIVRAR DAQUILO QUE TE FAZ MAL



Você já ouviu falar que o mundo é o reflexo de nossos pensamentos? Essa frase nos dá a dimensão da importância deles, que surgem em um fluxo constante. A cada dia, somos bombardeados por milhões de pensamentos, que se sucedem inexoravelmente.

Somos compostos de três partes: o corpo físico, a mente e a alma. O corpo físico é o mais fácil de ser explicado e entendido: é a parte sólida que ocupa tempo e espaço e está sujeito às leis da degradação. Sobre a alma, discorri mais longamente naquela ocasião. Hoje, vamos abordar o funcionamento da mente, que gera nossos pensamentos. Grande parte deles flui, automaticamente, em direção àquilo que julgamos ser capaz de nos fazer felizes - ainda que essa felicidade seja ilusória, pois depende do mundo lá fora e de toda a sua impermanência.


Nossa mente produz, sem parar, impulsos diante das coisas de que gostamos e não gostamos. Assim, vamos criando um leque de desejos e padrões de comportamento. E acabamos desenvolvendo apego a tudo o que associamos à nossa felicidade, o que pode ser uma fonte infindável de sofrimento.

Se achamos que algo nos traz satisfação e alegrias, não vamos querer abrir mão disso de jeito nenhum. É até natural. Veja como funciona: desejamos ardentemente determinado carro, compramos e ficamos superfelizes na hora. Mas, por algum motivo, precisamos vender depois o tal carro - e, imediatamente, nos tornamos infelizes. Isso antes mesmo de passarmos o automóvel adiante. Sofremos com a simples ideia de perder o objeto que tempos atrás gerou nossa felicidade!

Mas será que precisamos mesmo daquele carro ou de algo assim para nos sentirmos felizes? Se nessas horas não usamos nosso intelecto, que discrimina e analisa, deixamos as emoções nos dominarem. Percebeu? Quando desejamos o que quer que seja - riqueza, beleza, fama, poder - a qualquer custo, sem a ponderação e o discernimento necessários, nos tornamos escravas da nossa ambição. É como se o diabo estivesse lá nos fazendo cair em tentação permanentemente. E é aí que entra o desapego.

Podemos, sim, ter tudo o que queremos, mas vivemos melhor se estamos sempre prontas para desistir de bens materiais, perder, desapegar. Devemos desenvolver nosso intelecto para sermos capazes de questionar e analisar o poder de cada coisa a todo instante. Sei que não é fácil. É uma batalha constante para nos mantermos vigilantes. Aprofundar esse espírito do desapego requer prática - e prática diária, como se estivéssemos aprendendo um esporte.

Um começo é transcender o ego individualista e penetrar na cons-ciência coletiva, expandindo para além do umbigo. A partir de agora, antes de qualquer ação, faça a pergunta: "Isso é bom só para mim ou para todos os envolvidos?" Vá aos poucos eliminando o conceito EU-MEU e adotando a ideia de NÓS-NOSSO. Pode ser um ótimo primeiro passo. A proposta é ser, ao mesmo tempo, observador e objeto observado. Com essa atitude, sua mente iniciará um treino e logo você estará olhando para as próprias ações sob uma perspectiva mais analítica. Tenha paciência. É preciso tempo para dominar qualquer prática. Mais ainda para aquilo virar hábito. Porém, nada melhor do que um novo ano para colocarmos metas e objetivos em nossa vida... Então, agora é a hora!

Fonte: Claudia

sábado, 25 de maio de 2013

SAIBA PORQUE A CARNE DE PORCO É UMA DAS OPÇÕES MAIS SAUDÁVEIS


O porco, quem diria, é alvo de preconceito no Brasil. Tomando por base um dos últimos levantamentos sobre como a carne suína é vista e apreciada por aqui — realizado pela Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, com 480 pessoas de quatro estados — dá para dizer que a maioria ainda a evita por considerá-la pra lá de gordurosa e transmissora de doenças. Essa percepção remete ao passado do porco, que, até a década de 1960, costumava ser criado em meio à lama e à sujeira, comendo restos e detritos. De lá para cá muita coisa mudou: o bicho ficou mais limpinho e enxuto. E o ramo da nutrição nos convoca a rever conceitos na hora de ir ao açougue ou fazer o pedido no restaurante.

Pra começo de conversa, a dieta dos rebanhos se tornou bem mais balanceada. Nada de lavagens. O cardápio dos chiqueiros modernos inclui ração de milho e farelo de soja, com vitaminas e minerais. Graças a ela, a carne suína ganhou teores mais brandos de gordura e uma porção de micronutrientes vantajosos ao corpo humano. "No passado, um animal bom para o abate pesava cerca de 300quilos. Hoje ele não passa dos 90", conta o zootecnista Elsio Figueiredo, da Embrapa Suíno e Aves, em Santa Catarina. Para completar, os criadouros, antes imundos, foram cimenta dose higienizados, respeitando regras de vigilância sanitária cada vez mais rígidas.

Somadas à manipulação genética, todas essas mudanças renderam uma redução de31% na gordura, 14% nas calorias e 10% no colesterol presentes na carne de porco — sem falar na queda brusca no número de parasitas abrigados ali. Esses avanços, no entanto, ainda passam despercebidos pela maior parte dos brasileiros. Apesar de o consumo nacional ter crescido 28% nos anos 2000, isso é pouco se compararmos com o resto do mundo: a procura global subiu 87%. Ao virar a página, você vai entender por que não faltam motivos para seguir a tendência internacional e convidar as peças suínas a figurarem mais vezes na sua mesa.


Muito além do sabor e da textura marcantes, os cortes suínos abundam em vitaminas, potássio, zinco e ferro. "E suas proteínas têm alto valor biológico, renovando as fibras musculares do nosso organismo", diz a nutricionista Renata Alves, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo. As vitaminas do complexo B prezam as atividades cerebrais, enquanto o potássio regula a pressão e o zinco fortalece as defesas.

A gordura saturada, tão ligada ao entupimento dos vasos, tomava conta da carne de porco do passado. Depois que a espécie passou por aquele regime, virou um reduto de outro tipo de gordura, a insaturada, benvinda por resguardar as artérias. É lógico que o bacon e o torresmo, até pelo preparo, não são bons exemplos dessa inversão de valores: eles continuam um poço de calorias e gordurebas nocivas. Já a bisteca e o lombo... "O lombo suíno, que é o corte mais magro, faz frente a qualquer carne de vaca ou frango", elogia o bioquímico Jorge Mancini, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo. Tantas vantagens justificam uma proposta de lei em tramitação na Câmara, que quer tornar a carne de porco obrigatória nas merendas escolares.

No momento de comprar, o conselho é ficar atento aos selos do Ministério da Agricultura e dos órgãos de controle sanitário, que comprovam a segurança e a qualidade do produto. "Também se recomenda deixar as carnes bem cozidas para afastar problemas com micro-organismos", diz a nutricionista Renata Bressan, da capital paulista. São cuidados que garantem a redenção completa da carne de porco — na panela ou no churrasco.

É branca ou vermelha? 
Embora seja mais clara que a bovina, a carne suína é tachada de vermelha. A diferença de cor se explica pelo perfil da irrigação sanguínea dos dois animais. "No porco, a quantidade de hemoglobina, o pigmento avermelhado, é menor", diz o veterinário Luciano Roppa.


Partes do Porco: 1 - Orelha 2 - Sobrepaleta 3 - Bisteca 4 - Carré 5 - Lombo 6 - Filezinho 7 - Suã 8 - Alcatra 9 - Pernil 10 - Picanha 11 - Lagarto 12 - Coxão Mole 13 - Coxão duro 14 - Joelho 15 - Pé 16 - Patinho 17 - Barriga 18 - Costela 19 - Paleta 20 - Papada

Fonte: Saúde

sexta-feira, 24 de maio de 2013

SEXO É CIÊNCIA! VEJA QUAIS FORAM AS ÚLTIMAS DESCOBERTAS


Economia sexual
Foi batizada de “spousonomics” a relação de como a economia pode alterar as relações sexuais. Segundo os autores de livro homônimo, a chave para o prazer de um casal é saber administrar a conta bancária. O livro constata uma desconfiança geral: sexo é melhor quando a vida econômica vai bem.

A mulher da próxima
Os homens toleram melhor uma traição homossexual do que as mulheres. Os resultados de um estudo da Universidade do Texas, em Austin, sugerem que esse tipo de traição faz com que eles não sintam sua paternidade ameaçada e até enxerguem a possibilidade de se relacionarem com mais de uma mulher ao mesmo tempo.

Não chora, vai!
Quando a mulher chora, suas lágrimas diminuem o nível de testosterona do homem, fazendo com que ele tenha menos apetite sexual. A comprovação vem de um estudo feito pelas instituições israelenses Weizmann da Ciência e Hospital Wolfson.

Beijo é quase 100%
59% dos homens e 66% das mulheres dizem ter terminado uma relação por causa de um beijo ruim. E foi para atender a três necessidades essenciais que o beijo evoluiu da alimentação mamífera: impulso sexual, amor romântico e apego. Essas e outras pesquisas estão no lançamento The Science of  Kissing, de Sheril Kirshenbaum (Grand Central).

Fonte: MdeMulher

quinta-feira, 23 de maio de 2013

SAIBA A IMPORTÂNCIA DO BATE-PAPO COM O BEBÊ AINDA NA GESTAÇÃO



A relação saudável de afetividade que os pais criam com seus filhos desde que o bebê está crescendo dentro da barriga da mamãe é de extrema importância para o seu pleno desenvolvimento e traz benefícios até a vida adulta. Alguns pais até podem dizer: "Tudo bem, isso eu sei que as crianças precisam de amor. Mas como demonstrar?"

Pode até parecer fácil, mas demonstrar carinho, às vezes, pode ser muito difícil e pode demandar treino. Isso mesmo, treino! Todos os pais amam seus filhos e morreriam por eles, mas se isso não for dito por gestos e palavras nem sempre a criança pode perceber.

Comece já na gravidez, desde os primeiros meses o bebê já ouve. Portanto, papai e mamãe podem cantar e conversar com o filho. Exames mostram que o nenê ainda na barriga relaxa ao ouvir sons de músicas do "mundo externo". Só não vai colocar música muito agitada, né. A voz dos pais já é reconhecida e reconfortante para o bebê assim que nasce.

É o melhor para poder crescer... - A hora do banho e da alimentação são importantíssimos para a criação de vínculos fortes. O banho permite que os pais toquem no bebê e no pós-banho a massagem acalma e deixa o bebê seguro nas mãos dos pais.

A amamentação é a troca entre mamãe e bebê. "Na posição correta, barriga com barriga, permite que os olhares de mamãe e bebê se cruzem o tempo todo enquanto há momentos de carinho entre os dois", destaca Jamile Elias, fonoaudióloga com aprimoramento em Saúde Materno-Infanti.

O papai também pode participar desse momento ou até, caso o bebê já não esteja mais sendo amamentado, pode oferecer a comida e participar ainda mais ativamente desse momento.

Papai de corpo e alma - Os pais devem ter um tempo para seus filhos; qualidade é melhor do que quantidade. É preferível 15 minutos com os pais inteiramente do que o dia todo com os pais preocupados com o trabalho, com a louça suja ou com a conversa com a vizinha.

Brincar com as crianças, participar das suas atividades, conversar sobre o dia deles, valorizar suas descobertas e boas atitudes e repreendendo o comportamento errado com paciência, compreensão e amor são exemplos de afetividade de que as crianças precisam desde cedo para se tornarem pessoas confiantes e felizes.

Criança segura - Com carinho desde cedo, a criança sente-se mais protegida, é mais estável emocionalmente e cresce mais independente e segura. Confiança e intimidade que muitos pais procuram ter com seus filhos crescem ao longo da afetividade, que são demonstradas entre eles e os pequenos.

Crescer dentro de uma família onde mamãe e papai criam vínculos fortes e proveitosos ajudam na capacidade da criança aprender, pensar e de se socializar com as outras pessoas. As habilidades sociais de que as crianças precisam nos primeiros anos de vida são facilitadas pela segurança e autonomia criados pelos laços de afeto entre pais e filhos desenvolvidos desde o crescimento da barriga.

As vantagens desse relacionamento de carinho e afeto beneficiarão a adolescência dessa criança, elevando a sua auto-estima, fazendo com que o adolescente consiga passar por essa fase sem maiores transtornos, crescendo seguro e com mais autoconfiança.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

PROLAPSO GENITAL É COMUM ENTRE AS MULHERES E TEM TRATAMENTO



O que é Prolapso Genital?
É a queda dos órgãos internos da mulher (útero, ovários, tubas uterinas, além da bexiga e dos grossos canais musculares que formam a vagina, reto e uretra).
De acordo com dados do Ministério da Saúde, infelizmente a incidência de prolapso genital é alta. Só no ano de 2007 e no Brasil cerca de 80.048 mulheres sofreram cirurgias para a correção.

Como e por que acontece?
Imagine um caixa e é claro que toda caixa tem um fundo. Pois bem, agora imagine que essa caixa é a região do seu quadril, abdomêm e região lombar e sacral. Dentro dela estão seu órgãos internos como útero, bexiga e o próprio reto (região do intestino). O fundo dessa caixa seria o assoalho (chão) pélvico que é composto por músculos e ligamentos. Esses músculos e ligamentos são responsáveis pela sustentação dos órgãos internos, ou seja, não deixando acontecer a queda dos mesmo.

O prolapso genital acontece SEMPRE por algum motivo e NUNCA derrepente. Uma das causas é a própria gestação sendo o parto vaginal ou cesariana especialmente as que não preparam os músculos. O peso do bebê, se a musculatura não é fortalecida, causa pressão sobre a bexiga causando assim a perda urinaria em momentos de esforços e/ou frequência urinária.
Um outro acontecimento é com o passar dos anos de vida. Quando a mulher entra no climatério e menopausa a queda de hormônios é inevitável. Com essa baixa hormonal a musculatura começa a ficar flácida ( claro que é para aquelas mulheres que não fortalecem o assoalho pélvico) levando assim a queda dos orgãos internos.
Mulheres que são atletas de alto nível podem levar ao prolapso genital por causa da grande pressão abdominal sobre os órgãos internos.

O Tratamento
Normalmente quando os casos são detectados no início a ficioterapia pode resolver evitando a cirurgia. Se for o caso de ser necessária a realização da cirurgia, o acompanhamento com a fisioterapia especializada, ou seja, exercícios para fortalecer e aprender a coordenar os movimentos novamente e de forma correta, ajuda para que não haja reincidência de cirurgias.

A Prevenção
Realizando exercícios de contração do assoalho pélvico em diversas posturas, realizando exercícios abdominais de forma correta, ou seja, junto com a contração do assoalho pélvico e com técnicas atuais e com a ajuda de recursos atualizados.

Obs.: Nunca deixe de realizar a contração do assoalho pélvico, pois abdominal em excesso leva incontinência urinária e até mesmo ao prolapso genital.

Nunca realize exercícios para o 'assoalho pélvico' por conta própria se suspeitar de prolapso genital. Consulte um médico ginecologista e inicie seu treinamento com um fisioterapeuta especialista em Uroginecologia.

terça-feira, 21 de maio de 2013

SAIBA PORQUE OS VEGETAIS VÃO TE DEIXAR DE BOM HUMOR!


Um cardápio cheio de frutas e vegetais é capaz de promover o bom humor, segundo estudo britânico. Sete porções por dia seria a quantidade ideal.

Depois de analisar os hábitos alimentares de 80 mil pessoas, pesquisadores da Universidade de Warwick, no Reino Unido, concluíram que, quanto maior o consumo de frutas e vegetais, melhor o estado de espírito das pessoas.

Tem mais: na investigação, o pico de alegria ocorreu com a ingestão de sete porções diárias. "É difícil apontar o mecanismo de ação que levou ao resultado, mas sabe-se que esses alimentos são fontes de vitaminas, minerais e antioxidantes", raciocina a neurocientista Patrícia Brocardo, da Universidade de Victoria, no Canadá.

"Uma substância que pode ter papel de destaque nesse contexto é o ácido fólico. Presente em muitas frutas e vegetais, a vitamina aparece em baixos níveis em pessoas deprimidas", aponta. Mais um grande motivo para colocar esses alimentos na rotina de uma vez por todas.

Muito açúcar?

"As frutas são ricas em frutose, um açúcar que pode engordar se ingerido em excesso", frisa a nutricionista Tereza Cibella, de São Paulo. Por isso, a alimentação deve ser balanceada. Então, não se esqueça de que as porções de alegria incluem também os vegetais.

Fonte: Saúde

segunda-feira, 20 de maio de 2013

SAIBA COMO PREVENIR AS DOENÇAS MAIS COMUNS NO INVERNO



É quando a temperatura baixa que diversas doenças passam a atormentar o organismo.O sistema respiratório é o principal alvo de vírus e bactérias, que aproveitam os locais fechados e cheios de gente para se espalhar.Conheça as doenças mais comuns do inverno e saiba como preveni-las.


Gripe: Febre alta, tosse, secreção nasal, dor de garganta, dor de cabeça e pelo corpo, cansaço físico.


Prevenção: Lavar sempre muito bem as mão, evitar o contato com pessoas com sintomas da gripe e, se possível, não frequentar locais apinhados de gente, como creches, estações de trem e aeroportos – todas essas ações contribuem para frear o contágio. Uma medida excelente, recomendada sobretudo a crianças pequenas e idosos, é tomar a vacina. Ela ensina o sistema imune a criar um pelotão atento, capaz de desmobilizar o ataque do influenza.


Resfriados: Espirros, congestão nasal e coriza.


Prevenção: A higiene das mãos e do nariz é o jeito mais seguro de evitar a contaminação pelos vírus. Um estilo de vida saudável ajuda a fortalecer o sistema imunológico, tornando-o mais eficiente para expulsar qualquer agressor. Até porque os agentes do resfriado não podem ser detidos por vacinas.


Rinite: Coceira e irritação no nariz, coriza, espirros e congestão nasal.


Prevenção: Evite locais pouco ventilados, onde há acúmulo de poeira e mofo. O tratamento preventivo com medicamentos deve ser prescrito por um especialista.


Sinusite: Obstrução nasal, dor de cabeça, dor no rosto, coriza, tosse, alteração ou ausência do olfato. Sintomas menos óbvios, como rouquidão e tontura, também podem estar associados à doença.


Prevenção: Quem sofre de sinusite crônica deve tomar cuidados como beber bastante líquido para se manter hidratado – isso deixa o muco menos denso, o que facilita sua eliminação. Evitar cigarro e ambientes muito poluídos também protege a mucosa contra inflamações. As vacinas antipneumocócicas ajudam a combater um dos tipos de bactéria que podem causar a sinusite, os pneumococos.


Otite: Dor de ouvido e febre.


Prevenção: Crianças vacinadas contra a gripe correm menos risco de desenvolver otite. Manter as vias aéreas sempre limpas, aplicando, por exemplo, o soro fisiológico no nariz também evita o problema no ouvido, já que se protege a porta de entrada para vírus e bactérias. Para prevenir a infecção pela bactéria pneumococo, a recomendação é tomar uma vacina, a 7-valente, que livra o organismo de sete variações da dita cuja. O imunizante, que ainda não está na cartilha oficial de vacinação, deve ser aplicado em quatro doses (aos 2, 4 e 6 meses de idade e com um reforço aos 15 meses).


Bronquite: Tosse, falta de ar, expectoração excessiva, febre, chiado ou dores no peito.


Prevenção: As medidas que afastam gripes, resfriados e afins também garantem a proteção contra a bronquite - ou seja, lavar bem as mãos e, quando possível, evitar aglomerações. Pessoas com histórico do problema são até aconselhadas a tomar a vacina contra a gripe. Dieta balanceada, sono de qualidade e uma baixa a agentes tóxicos, como os do cigarro, também são boas estratégias para deixar os brônquios em paz. Manter os ambientes da casa livres de poeira e mofo é útil para prevenir crises da doença quando ela está vinculada a processos alérgicos.


Pneumonia: O começo da pneumonia é bem parecido com uma gripe comum. Os principais sintomas são febre, mal-estar e tosse. Pode haver respiração curta e ofegante, além de dores no tórax.


Prevenção: A vacinação é a única maneira de prevenir a doença. Tanto o imunizante que protege contra o vírus influenza, causador da gripe, como as vacinas antipneumocócicas evitam que o corpo abra uma brecha à pneumonia.


Meningite: Febre, dor de cabeça, fotofobia, vômito, pescoço rígido e manchas roxas no corpo. Nas crianças, os mais comuns são febre ou hipotermia ¬– queda de temperatura – e recusa alimentar.


Prevenção: No outono e no inverno, o ideal seria evitar aglomerações em locais fechados, que facilitam a proliferação de microorganismos. Para imunização contra a bactéria hemofilus influenza tipo B, uma das principais causas de meningite em crianças menores de 5 anos, basta procurar um posto de saúde público, já que ela faz parte do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. Existem também vacinas antipneumocócicas e antimeningocócicas, mas elas são encontradas somente em clínicas privadas. O Ministério da Saúde estuda a possibilidade de acrescentar uma delas em seu calendário oficial.


Asma: Tosse, chiado, sensação de pressão no peito e falta de ar.


Prevenção: Como fatores alergênicos e que causam irritação podem favorecer uma crise, é importante ficar de olho na ventilação do ambiente e no acúmulo de pó em roupas e objetos. Exercícios físicos mais leves orientados pelo médico e apropriados para quem enfrenta o problema também ajudam.

Fonte: Saúde